sexta-feira, junho 24, 2005

E por fim, uma homenagem � minha cidade... Posted by Hello
Este deve ter dado muito trabalho! � uma iguana feita com pinhas! Posted by Hello
Achei giro este... Posted by Hello
Um beijinho dos cabe�udos :) Posted by Hello
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Aqui ficam algumas fotos das cavalhadas de vildemoinhos 2005. Apreciem... Posted by Hello

Canta o Sao João!!!

Ora para quem nao sabe realizou-se hoje, em Viseu, a 353ª ediçao das Cavalhadas de Vildemoinhos. O cortejo consiste num desfile de carros alegóricos, cavalos, grupos de bombos, cabeçudos, (gigantones), fanfarras, bandas e ranchos folclóricos.
Até gostei de ver, já que no ano passado nao me foi possivel ver. Além do mais é sempre mais um motivo para animar a cidade. Quem quiser saber mais sobre a história destas cavalhadas pode consultar o site: http://vildemoinhos.com.sapo.pt/cavalhadas.htm.

quinta-feira, junho 16, 2005

Momento do riso

Um cidadão morreu e foi para o céu.
Enquanto estava em frente a São Pedro, nos Portões Celestiais, viu uma enorme parede com relógios atrás dele.
Então perguntou: - O que são todos aqueles relógios?
São Pedro respondeu: - São Relógios da Mentira. Todo a gente na Terra tem um Relógio da Mentira. A cada vez que você mente, os ponteiros de seu relógio se movem.
- Oh!! - exclamou o cidadão - De quem é aquele relógio ali?
- É o de Madre Teresa. Os ponteiros nunca se moveram, indicando que ela nunca mentiu.
- E aquele, é de quem?
- É o de Abraham Lincoln. Os ponteiros só se moveram duas vezes, indicando que ele só mentiu duas vezes em toda a sua vida.
- E o relógio do José Sócrates?
- Ah! O do José Sócrates está na minha sala. Estou a usá-lo como ventilador de tecto...

quarta-feira, junho 15, 2005

Sabias que....?

Os testículos de uma Baleia Azul são do tamanho de um Volkswagen Carocha (Beetle) e uma criança pequena seria capaz de rastejar dentro das suas artérias principais.

terça-feira, junho 14, 2005

Homenagem a Eugenio de Andrade

Adeus - Eugénio de Andrade

Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes!
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos.
Era no tempo em que o teu corpo era um aquário.
Era no tempo em que os meus olhos
eram os tais peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco, mas é verdade:
uns olhos como todos os outros.

Já gastamos as palavras.
Quando agora digo: meu amor...,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certezade que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.

Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.

Adeus.